domingo, 30 de agosto de 2009

Hoje em glória, amanhã, em glória...

texto escrito para pastoral de ordem litúrgica da IBAMM


“E todos nós, com o rosto desvendado, refletindo, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Espírito do Senhor” (2Co 3.18)

Igreja, vós sois a carta lida pelos homens. Bem disse Paulo aos Coríntios e nós. A sua, e a minha, maneira de viver é observada, lida e interpretada pelo mundo. Cartas somos nós, escritas pelo Espírito, não em tábuas de pedra, mas em nosso coração, e o Espírito, que está, nos que com Cristo estão, nos instrui a transformação de nossas mentes e atitudes.

Se antes, no período da lei Mosaica, o véu era usual para que o povo não olhasse para o fim daquilo que era transitório, ou seja, passageiro, temporário, em Cristo isto cai. “Onde está o Espírito, ali há liberdade”. Conhecer as coisas, estar com o rosto desvendado, saber o mal que elas nos causarão, sem temor, mas com confiança em Deus, é o que o espírito nos proporciona. ”Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm” (1Co 6.12a) Todas as coisas, na graça de Cristo, são de nosso conhecimento, por isso estamos com o rosto descoberto, porém nem tudo é pra mim.

O espelho reflete exatamente aquilo que vê. O que temos refletido? Qual a nossa imagem? Refletir a glória do Senhor é experimentar a sua presença, seu amor, sua justiça, graça e perdão. Reconhecer, recepcionar e tornar público todo conhecimento de amor e salvação que Cristo nos faz descobrir e quer que tornemos manifesto. Pra que isso aconteça, é necessário que nos transformemos de glória em glória à sua semelhança, “na sua própria imagem”.

Em nosso tempo essa transformação é diária, é de maneira crescente, progressiva e parcial, aos poucos. Quando Cristo voltar, e só assim, conseguiremos alcançar a transformação completa de nossas vidas, seremos como Ele é. O Espírito nos direciona ao alinhamento de nossas vidas. Viver em santidade é um processo contínuo de santificação, de mudança, não temporal, mas cumulativa, de reestrutura a medida de Cristo, “de glória em glória”.

O processo de vida cristã inclui amadurecimento espiritual que só é alcançado à medida que conhecemos mais de Deus e nos empenhamos na prática deste conhecimento. Na modificação e aceitação da transformação que Cristo quer causar em nós. A teoria por si só até instrui, porém não causa efeito sem a prática.

Hoje você pode e deve transformar-se em glória, amanhã, em glória e de glória em gloria ao agrado do coração de Deus. Não precisamos esperar para que a transformação aconteça, podemos nos transformar hoje, pra que Cristo aconteça em nós.

Um bom dia de “em glória” pra você!

Matheus Gerhard

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Não tão bem como você



texto originalmente escrito em 20/07/2009

Na vida, nós passamos por momentos turbulentos, a adversidade é comparada ao processo de forjamento, onde, ainda que por marteladas, o que era apenas um pedaço de aço toma forma e torna-se muito útil. Eu cheguei a uma conclusão, aprendemos muito mais chorando do que quando estamos alegremente despercebidos. Como diria um grande amigo: “temos mais facilidade de externarmos quando nem tudo está bem.”.

No fim da semana passada, tive uma discussão com minha irmã mais velha e ela gritou muito comigo. Ela é muito nervosa. Sua face com ódio ficou marcada na minha mente e por diversas vezes revolvia a mim. Eu não a retruquei, apenas usei com a verdade, porém tenho que confessar: ainda que não gritando, não usei de palavras brandas no tratamento de nossa discussão. Outro ponto claro tornou-se a meu entendimento: a verdade quando mal colocada, ainda que não distorcida, tem peso de julgo e pode magoar a alguém. No fim é como a história do cravo e a rosa: “um sai ferido e a outra despedaçada”.

O fato mais curioso em tudo isso é que Deus usa de todas as situações para ensinar-nos. Eu saí muito triste, pois ainda que uma parcela de culpa pesasse sobre mim, pois não acredito que em um banzé (contenda) apenas um tem culpa, aquilo tudo era de longe o fruto que esperava colher daquela situação. Ao sair de casa, os olhos se encheram de lágrimas, porém me lembro de tê-las segurado, em nenhum momento eu chorei, apenas orei, orei, orei muito! E tão logo a resposta de Deus me veio branda, como o que as minhas palavras não foram, firmes e encorajadoras.

Eu peguei o ônibus para ir ao curso, em minha face, a perfeita pintura de quem quer derramar milhões de “buás!”, porém ao entrar no ônibus tudo mudou. Como de costume, cumprimentei o trocador: “Olá boa noite, tudo bem?”. - O ser humano tem a mania de fazer perguntas das quais ele gostaria de ser perguntado. Se na sua família algo não vai bem, você perguntará a seu amigo em uma conversa: “como vai sua família?” Se é em nosso emprego, o assunto que queremos por em pauta será as nossas qualificações, pois acreditamos que somos muito bons ao ponto de não merecer perde-lo. - Aquela pergunta era a que eu queria que fizessem pra mim, pois não estava nada bem, mas dessa vez Deus tratou diferente e a resposta tão alegremente do trocador foi: “não tão bem como você”. Literalmente não era o que esperava ouvir, mas era o que precisava ouvir.

A bíblia diz-me que em tudo eu devo agradecer. (I Ts 5.18) Ela não isola somente “na bonança dê graças.” Não denomina “nisto” ou “naquilo”, mas exorta: “em TUDO dê graças”. Senti-me a menor das pessoas naquele ônibus. Alguém por fora poderia dizer: “nossa, ele, o trocador, acabou terminando de te empurrar para o buraco”, porém o que Cristo me ensinara era maior. São diversas às vezes em que nos tornamos dodói de mais. Não que as marcas, os pontos abertos de uma discussão, nem ela por completo, devem ser ignoradas, porém não foi pra reclamar que Cristo nos chamou.

A preciosa eternidade

Vou lhes ser sinceros, pretendo um dia cursar psicologia, não pra exercer a profissão, mas já me cogitou várias vezes a mente tal vontade. Quem sabe depois de aposentado, pois eu queria entender o porquê de tanto porque do homem. Alguns fatores realmente me intrigam, um dele é a tendência à eternidade. Parece que falei como um seguidor de Freud que não acredita na eternidade. Preciso me esclarecer: Amo a eternidade de Cristo e acredito nela, falei desta maneira referindo-me ao pra sempre que gostamos tanto de falar.

Quando amamos alguém, como exemplo, o início de um namoro, os primeiros anos, nós fazemos juras de amor...? Isso mesmo, amor eterno. Parece que posso ouvir: “eu acho que não vou deixar de te amar nunca”, ou “eu não vivo mais sem você”. Pare um pouco. Estou falando de mais? Inventando? Não. Embora eu avalie tais palavras como a “melosidade” do amor, eu não vivo sem essas palavras também. Até pra Deus tecemos juras assim: “Vou te amar pra sempre e sempre”. “Você é minha vida”. Estou te mostrando algumas dessas atitudes, por que é exatamente o que dizemos quando o sentimento muda. Se terminarmos o namoro, ouvimos: “eu não quero te ver nunca mais!”, também ouvimos: “eu não suporto você perto de mim!” “a partir de hoje eu morri pra você!”. O valor mais caro do homem é o pra sempre. Nessa dança dos sentimentos, advogo que o ódio e o amor não moram perto, mas ocupam o mesmo lugar, apenas mudam de direção.

O pensamento que mais ocupa a mente da humanidade, desde que nasce é: até quando viverei? Sites promovem o cálculo de sua morte, pesquisas tentam reinventar a vida na tentativa de conseguirem construir o eterno, porém o futuro, o dia de amanhã a Deus pertence.

Eu reconheço em mim algo que é comum em tantos outros: Não sou tão firme em meus egos. Graças a Deus! E tenho convicção de que tenho essa facilidade para voltar atrás, pois quem me convence, quem nos convence é o espírito de Deus. A eternidade, para as pessoas comuns é um ponto de escape na jura de perda, ou de ganho, mas para o cristão deve apenas ser de vivencia ininterrupta com Deus.

Sem valor

Quando tribulações nos encontram, elas nos fazem cair, como se prostrados. À mente, permanece o foco em Deus, mas o coração nos julga sem valor. Quando fracassamos, muitos pensamentos voam em nossas mentes. Como se sentados à beira de uma estrada bem movimentada e, acelerados, sentimentos e pensamentos transitam a nossa frente. O coração parece ferido, como se algo realmente sobre o peito pesasse.

Conta-se a história de um rapaz que passou por um determinado momento de sua vida onde tudo o que ele queria era ser entendido. Em sua mente, repúdio e palavras suspensas no ar: “se você fizer mais uma vez, eu não vou tolerar”, “vou dar um jeito agora nessa situação”, “se ao menos você tivesse alguma coisa, lhe daria o direito de reclamar, mas quem é você?”, “você não é nada, você não tem nada”. A cada dia mais a tendência deste jovem era se afastar das pessoas, se embora tanto esforço, nada era bom, porque procurar pessoas que o tratam assim? Sempre que possível, prontamente ele, o jovem a qual lhe falei, estava de prontidão as necessidades daqueles que o julgara, mas seu coração condenava que o valor estava nas coisas que ele poderia proporcionar e não naquilo que era.

Aliviando os fardos

É generalizado a vontade que habita o coração do homem em querer ser ou se tornar maior entre os outro, e/ou em relação aos outros. Sim, este sentimento habita no coração arrogante do homem. Pergunte a uma banda se eles, os integrantes, não gostariam de estar entre os mais tocados na rádio? A um ator se ele só faz teatro para manter sua vida e se ele não gosta das pessoas gritando seu nome por onde ele passa? Pergunte-me se nunca meu ego se encheu após ter cantado uma música na igreja e pessoas virem até mim me dizendo que eu cantei muito bem. É claro que todos os fatores enaltecem a cada uma dessas pessoas. Na sinceridade de querem sem bom, no sentido amor, você também pode ser cobrado se falhar, pois seu intuito com aquela obra não era nem um muito obrigado, muito menos um Deus te pague.

Às vezes, até por querer ser bom, você é cobrado a ser completamente bom. Vivi uma experiência, há poucos dias, onde algo imprevisível e triste me ocorreu.

Há uma mulher, que possui um pequeno comércio perto de minha casa, gosto-lhe de ser sempre prestativo e todas as vezes que ela precisou de mim, busquei cumprir e eliminar sua necessidade. Cerca de quatro dias atrás, ela pediu-me que realizasse um serviço de digitação de alguns cânticos de sua igreja, prontamente aceitei o serviço, pois não me custaria à dedicação de alguns instantes para o cumprimento de seu pedido, porém algo imprevisto ocorreu: A tinta de meu computador havia se acabado e eu não havia notado, sendo assim, quando fui imprimir a tarefa ficou inacabada. Eu não tive como recarregar o cartucho e pedi a ela desculpas, mas não poderia realizar mais aquele trabalho. Suas palavras foram de perdão, uma mulher que sempre apresentou um vislumbre espiritual, portou-se naquele momento como eu esperava. Decorrido alguns dias surpreendi-me quando ao passar por de frente a sua banca e cumprimenta-la, ela olhou dentro de meus olhos, fechou seu semblante e não me cumprimentou. Aquilo cortou meu coração.

Quis contar isso a você, pois quero lhe informar que não devemos nos iludir na idéia de quão mais prestativos, menos problemas enfrentaremos. Uma hora cansa ser e portar-se a favor de todos. Não podemos perder o foco de que viver a serviço de seu próximo é viver o amando, mas viver a vida de seu próximo, ou assumir algo que não é sua tarefa e que limita você, nem sempre te conduzirão a benevolências fraternas.

A intenção existente em todas as pessoas que passam por um banzé é a de realmente ferirem o emocional de seu adversário. Já está implícito em nós que a pior área a qual podemos machucar é o coração, são os sentimentos. Tornar a alguém sem valor é dizer a ele que tudo o que tem e o que é não possuem importância e acredite, ainda que todo o fato natural prove o contrário a estas palavras, acreditamos muito mais nas palavras de repudio do que nas de aprovação.

Todo o ser humano é falho e propicio de erros. Suas atitudes denunciam seu caráter, porém seus atos nem sempre demonstram que você é. Só conhecemos as pessoas, ou um pouco delas, na convivência, no vivenciar de situações não costumeiras. Preocupar-se com alguém, não é realizar algo em favor de alguém, pois este te ajudou, é ser sincero em demonstrar que você é limitado e viver de maneira a querer o bem de quem está próximo.
Em algumas situações, ou no convívio mutuo, na maioria, de pouco tempo de dedicação, algumas pessoas maquiam e até mesmo constroem uma ideologia baseada no que pensam de você e que, muita das vezes, não é a realidade. Nem sempre isso é bom. Uma hora pode cair a mascara e o tombo ser feio. Foi exatamente o que vivenciei, ainda que algo bobo, aquilo mexeu com meu coração. Não gosto de, mesmo sem ter culpa diretamente, desagradar às pessoas. Talvez seja esse o grande problema: por tentar ser sempre prestativo e querem fazer o bem, alguns não entenderão quando ocorrer alguma falha em mim. Esclareça-se o mundo: todo ser humano, ainda que se esforce, nunca será bom o bastante pra ser perfeito.

Orai sem cessar

A alternativa dos enclausurados e dos simplesmente humanos é: Orai sem cessar. Há um pastor em minha igreja que diz que há duas vitaminas que o crente não deve passar um dia se quer sem ingeri-las: B e O, são elas: Bíblia e Oração. Ouvimos a Deus e Ele quer ouvir-nos. Seus ouvidos, diz a bíblia, estão atentos. Ele espera por nossa voz. Ele aguarda e nunca está ocupado para te ouvir. De vez em quando, achamos, em ausência de conhecimento e enfermidade de coração, que Ele não nos ouve, mas a bíblia não diz que seu ouvidos estavam atentos, nem que eles ficarão; “Seus ouvidos ESTÃO atentos”.

O escape de todo necessitado, o alimento de todo anêmico por Deus, a fé direcional em palavras soltas ao ar, momento do externar, alternativa mais usual dos inconsolados, a primeira expressão no momento do medo, a pergunta dos inseguros. Orar a Deus sempre foi, como sempre será, a melhor alternativa. A oração é o lugar onde todos buscam respostas, sejam elas para aflições, insegurança, consolação, medo e é também de onde todos saem respondidos com a fé de quem Deus SEMPRE nos ouve.

Na vida nem tudo estará bom, mas é preciso agradecer a Deus. Não como os fariseus, de forma falsa. Aceitar o que Deus nos oferece não é dizer a Ele que você simplesmente se agrada, mas confessá-lo sua não satisfação e firmar sua crença de que tudo o que vive vem e é a vontade de Deus. No tempo certo tudo chega ao seu lugar. Na hora exata a paz chega.

“Evitamos a dor e procuramos paz; Deus usa a dor para trazer paz.” (Max Lucado)

Matheus Gerhard


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O livro da alegria III



estudo3

Maturidade Cristã

Guardem-se das pessoas que praticam de forma errada o ministério de Cristo. Paulo fala, aos cristãos em Filipos para que se guardasse da circuncisão (3.2), um ato rito que era ensinado pelos judaizantes onde as pessoas deveriam mutilar seus corpos, pois era pregado, pelos falsos profetas, que este ato era necessário para a salvação. A verdadeira circuncisão, como bem reporta Paulo é obra realizada pelo Espírito que corta o pecado e seu mal.

A circuncisão, descrita de maneira com má fé, esta clara nas palavras de um denominado bispo que iludiu uma multidão de pessoas e fez discípulos do erro, que puderam enriquecer seus bolsos, desviando o que era de Deus, iludindo a muitos com a teoria de que perdendo seus salários, passando por necessidades, “honrando a Deus” com seus sacrifícios e dívidas e alcançariam benção maior.

Impossível falar desta tristeza de Paulo, que dá início ao capítulo três, sem alertar que pessoas têm sido iludidas por filhos do diabo, pois todas pessoa que pratica as obras do mal é servo da injustiça e com seus atos de miséria agradam o pai da mentira.

Atos de denegrir a Palavra, intencionalmente, e o menosprezo ao amor de Deus, O entristece. Quem daria a vida, em favor dos que ama e não se entristeceria se os mesmos, a quem tanto amou, se voltassem contra Ele e o desprezassem? Tudo, pra se sentirem fartos de suas “delicias mortais”. Porém não é da necessidade de consolação, que Cristo sente quando os vê, pessoas tão usadas nas mãos do diabo como os dirigentes da igreja, denominada universal. Ainda que Deus ame, ainda mais, pelo fato de amar, ele julga a todos e se mostra o justo juiz.

Esta semana, podemos todos, tristemente observar, por mais uma vez o trabalho de um homem que tem como única tarefa usar o nome de Cristo em vão e a fé de incansáveis fiéis que por falta de conhecimento, integram-se ao ilusionismo desenfreado, sem pudor, sem temor, por conseqüência sem sabedoria. Burros são, completamente, os que desacreditam da mão poderosa de Deus e fartam seus bolsos em nome do diabo.

Judas, um livro que é pouco lido, traz algo que me reportou a lê-lo, quando pensava em fundamentos bíblicos para firmar, ainda mais, essa linha de pensamentos em mim e em você. O livro de Judas, escrito pelo próprio, o qual se autodenomina: “irmão de Tiago”, que por sua vez era meio irmão de Cristo, traz vigorosamente incriminações aos falsos mestres. Assunto que chama a atenção, e deve chamar, de todas as gerações, para a gravidade do perigo das falsas doutrinas.

Toda a concepção do erro do errôneo alinhamento, proposital, de muitos ministros do evangelho hoje, já é de conhecimento generalizado e não o rebaterei agora, porém quero esclarecer e trazer o consolar de nossos corações, consolo advindo de Deus, pois Ele contempla todas as coisas.

Ainda que palavras contra o povo escolhido de Deus, nós que a Ele escolhemos, tentem se levantar, pois o julgo que de forma generalizada recai sobre nós também, verdadeiros cristãos, são ventos que chegam e tão logo vão embora. Se por erro de um, que se denomina cristão, todo o povo de Deus é julgado, o justo juiz julga a cada um, porque Ele é justo. Resposta de Deus aos iníquos do evangelho é: “Eis que vindo o Senhor, com milhares de seus santos, para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse” (Judas 1.15)

“Tristeza sobre a tristeza”. Atos como estes, do levantar dos falsos a iludir a igreja de Cristo, era o que mais deixava Paulo triste. Podemos notar quão grande amor tinha o Apostolo por aquilo que dizia amar. Seu amor era imenso pela igreja, o corpo de Seu Cristo, pelas palavras ditas por Seu mestre e enfurecidamente fica, quando adjetiva os falsos profetas, os qualificando como cães.

Duas perguntas que todos nós cristão devemos fazer é: O que amo? Porque amo? Nessa dança de roda, de um mundo desgovernado, onde muitos se agregam, ser firme em sua postura cristocentrica é firmeza no que julgamos defender.

Alinhar as órbitas, em outras palavras, a trajetória, a maneira do amor, é colocar cada importante pessoa e atitude em seu lugar, sendo Deus o ocupante do primeiro posto. Se amo, devo querer o bem daquilo, o de aquém eu julgo amar.

Às vezes, nós dizemos amar a Deus de maneira tal a venerá-lo, a adorá-lo a “morrer por ele”, mas só me sinto bem na igreja se minhas vontades, se o meu jeito esta sendo imperado. Eu consigo ser o primeiro a “organizar a casa”, de maneira a julgar ser a melhor, porém, se posto em prática minha ideologia, sou o ultimo a conseguir praticá-la.

Em cada esquina já é possível se encontrar uma igreja. Dos absurdos aos quais já ouvi me reportam a mente os clássicos: “a unção sem limites”; “corrente do celular”; “corrente da beleza”; “o ex-padre; ex-pai de santo” e acho que nunca crente, pois não conseguem adquiri uma nova identidade deixando as coisas velhas no passado, pois adoram ser denominados assim. O pior de tudo é que conduzem há inúmeros para o caminho de seus erros. Na falta de inovação, como adoram dizer: “um novo tempo”, absurdos dominam, ilude e desestruturam vidas cristãs.

“perda por Cristo e o prêmio da vitória”

No verso cinco (3), uma frase é plausível de meditação: “o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo”. Embora especificamente Paulo fale do ato ao qual passou, o da circuncisão, que como disse os judaizantes pensavam ser necessário para salvação, mais a frente ele abrangerá o sentido da frase, elevando todas as coisas ao inferior valor comparativo ao de Cristo.

Todas as coisas que podemos ter e tudo aquilo que almejamos ser, ou obter, deve ser considerado perda, por amor de Cristo. Pulo considera como esterco, sem valor tudo o que haveria de perdido. Ato de coragem, pois quem quer ser pequeno em seus “tenhos” para se tornar grande em que se pode ser?

É necessário a pratica de tudo, exatamente tudo, dedicação a todo conhecimento e prática das coisas de Deus, para que se aumente em nós a fé na graça salvadora de Deus. Eu admiro Paulo, uma pessoa, a meu ver, tão dedicada, tão corajosa, tão vigorosa e que exala amor em suas atitudes e insistência a anunciar a Cristo, pois por tudo o que faz, ele firma sua fé no acreditar que a salvação não vem das obras, mas da graça de Deus e novamente faz sua referência a isso no capítulo 3, verso 11: “para ver se de alguma maneira eu possa chegar à ressurreição dos mortos”.

Muitas pessoas acreditam, ou, por muitas vezes, auto iludem-se, com uma fé maior da que posta em Deus, na ideologia de que apenas o fato de terem sido batizadas, cumprindo uma ordenança de Deus, as certifica salvas e merecedoras da vida eterna. É fato de que vida eterna é dada a todo o que crê. Não há restrição de números, predestinação, TODO o que crê recebe a vida eterna, porém crê em Jesus não é um verbo, mas sim atitudes hoje, ontem e amanhã, postas a prova de merecimento vencedor, que tragam glórias a Deus sendo frutos de uma vida dedicada aquilo que julgamos amar: Deus.

Se você quiser uma prova dessa fé na graça salvadora de Deus, avalie os versos 12-14 e o homem tão dedicado, abdica-se de tudo o que faz, das recompensas pelo que faz, pois faz por que ama e publica seu amor, humilhando-se ao não merecimento de recompensa, mas apegando-se a vontade insaciável de um viver e conhecer a Deus. Alegra-se, pois o pouco que tem, em seu materialismo é inversamente proporcional ao que adquire no espírito. Em sua quinta carta ressalta que a vida eterna não havida alcançado, pois sua carreira, sua vida aqui, terrena, ainda não havia findado.

Paulo se humaniza, creio que para nos dar mensagem de que o que viveu, ainda que grandes méritos o atribuam, é uma forma que nós, muito mais que admirarmos, devemos praticar na busca e alcançar tal forma também. Paulo diz que não é perfeito, ele também é passivo de erros, pois é homem, humano e sua natureza, em carne é voltada ao pecado como eu e você. Viver uma vida com Deus, pra Deus, não é deixar de reconhecer quem ainda somos, mas com os olhos fitos em Deus progredir os dias.

Prepare-se para uma maratona, na largada esta você, Paulo, e muitos outros cristãos e crentes. Talvez você seja um pouco desprovido de força, mas não aplique sua fé nesta preocupação. Quem sabe você tenha receios de como correr para alcançar o mérito vencedor, apenas aprenda a dar passos firmes e se locomova. Talvez vencer e adquirir o prêmio seja uma interrogação a mente, perguntas surgem: “mas, se houver outros a minha frente”; “se eu não conseguir e fracassar”; “se o cansaço me abater ao meio do caminho”. Quando você se sentir farto de tantos questionamentos, lembre-se Paulo está ao lado e te ensina: “na desanime” e diga: “corro para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Cristo vem salvar o que se perde, não desanime, ele não veio para os sãos. A vocação de Deus é novamente ligar, estabelecer uma nova aliança com o homem, que foi dantes quebrada pelo pecado.

Na corrida da vida, comparamos nossos esforços com o que antes aplicamos. Frases surgem: “Ah, no passado conseguíamos fazer tanto”; “essa juventude cristã já foi mais vigorosa”. O certo, o melhor, é redirecionarmos nossa visão. No curso da vida, vários atrativos são postos a beira chamar-nos a atenção quanto a eles, mas quando os olhos estão contínuos em Deus, no alvo, na real intenção de viver pra Ele, torna-se mais aplicável e ainda melhor o hoje. Não há espaço para regressões na vida cristã, as coisas velhas passam e tudo exatamente tudo é refeito pra que experimentamos as novas de Deus.

Andemos assim, com o coração nas novas revelações de Deus. Nada “extraterrestre”, nem de mistério, mas na revelação dos novos conhecimentos e posturas tomadas no conhecer a Deus e vivenciá-lo em nossos dias. Toda a peça que é concertada é também propicia de erros, porém quando é nova ela foi feita para assim agir. Sinta essa nova vida em Deus, viva como quem aprova todo o potencial de Deus que adquirimos dia a dia e se mesmo assim algo ainda estiver errado, o próprio Deus, com seu Espírito no mostrará.


Boa semana.
Deus Te abençoe!
Matheus Gerhard


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sábado, 1 de agosto de 2009

O livro da alegria II


Estudo 2

Em favor do evangelho

Como já citei uma grande expressão de são Agostinho, na defesa do proclamar Cristo: “Meu testemunho é minha vida, quando necessário usarei palavras.” Todas as nossas atitudes devem refletir a Cristo, sejam elas frente a nós mesmos como no relacionamento com outras pessoas.

Há pessoas que acreditam que apenas o viver pra Cristo já se faz suficiente, porém a bíblia nos diz que dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas, inclusive nossas vidas: Por intermédio dele, pelo proceder Dele, nós viemos a existir, como assim por Ele, uma vida com Deus, devemos viver e para Ele, em favor de Sua obra devemos permanecer.

Noventa por cento das pessoas já cantou ou ouviu o texto de Mateus 6.33
“Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” É lindo esse cântico, pra quem não conhece, busque conhecer tal melodia, porém a letra sem ação não caracteriza o cristão. Embora tenha ficado em rima tal verdade, já disse e repito que atitude cristã não é a de assumir um predito e dizer que o é, mas vivenciar verdades, que vem de Deus, aplicando-as em sua vida.

Paulo (1.16) nos chama a levantarmos em defesa do evangelho, por amor. Ele diz que ainda que alguns pregassem com intenções erradas, como já disse, tentava aumentar a aflição que Paulo sofria na prisão, mesmo com tudo isso, Paulo quer as pessoas, com espírito voltado a Deus, estivessem falando das verdades de Cristo.

Paulo novamente vê alegremente a parte boa das coisas ruins. Para ele não importava o resultado negativo que sobre ele recairia, como aumento da aflição na prisão, pois pessoas pregavam com este intuito, para Paulo o importante era que “Ele cresça e eu diminua”. Diminuição até a morte, mas cristo crescendo através dos meus dias.

Eu compus uma canção que em suas entrelinhas dizia: “usado por Tuas mãos, vivendo os Teus dias”. A escolha real pra viver por Cristo requer de nós, coragem, humilhação e despego. Cristo quando nos chama, tão claro e certo como Ele o é, nos diz: “no mundo terei aflições”. Ele não enfeita a vida cristã com laços atraentes e com fitas de prosperidade, mas mostra o maior presente, o maior benefício que quer que nós enxerguemos e alcancemos como “prêmio da vitória” já cumprida a carreira: “a vida Eterna por meio de nosso Senhor e salvador Jesus (o) Cristo”.

Defender o evangelho, como já disse, é tarefa de quem tem coragem. Em nenhuma hora Paulo muda sua intenção quanto àquilo que defende: Cristo, mas muito pelo contrário, a todo o momento reflete sua mensagem “Cristo engrandecido”.

Magnífico também é notar o valor que a carne tem: “nenhum”. Devemos sim, cuidar de nosso corpo, enquanto em vida, pois é templo do espírito e todas as atitudes erradas que eu tomo machucam minha alma e fere como espada o espírito que em nós habita, espada essa, chamada pecado. Porém, se nos remete a escolha de aquém e devo escolher, devemos escolher viver no espírito, pois é isto que agrada a Deus.

Da mesma forma que Cristo declara seu amor nos fazendo crer que nem a morte nem a vida, principados, potestades, mal ou bem, ou qualquer outra coisa que fizermos ou deixarmos de fazer, pode separar-nos do amor ao qual Ele sente por nós, assim também é dizer que ama em realidade a Deus. Não importa se meus bolsos estão cheios ou vazios, mas o sustento o “nada faltará” tem vindo e alimentado. Não importa se o amanhã eu não sei mais se despertará pra mim, eu tenho o hoje e em alegria, pois Cristo me ama e me escolhe pra amar. Não importa a morte, nem os “tenhos”, as dores, nem a lágrima, não importa o mundo, importa é que Cristo “será tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte”.

Eu gosto muito da ideologia da passagem, conhece? “Estamos neste mundo por passagem”. Não é uma viagem, pois ela não tem ida e volta, somos como peregrinos em terras estranhas. Nunca vamos entender este mundo, por isso, enquanto aqui, devemos viver no mundo com os pensamentos em Deus. “nas coisas que vem, e estão, no alto. Defender o evangelho é dizer não a tudo e sim a escolha da pratica de uma vida que agrade a Deus e O engrandeça.

Humildade, santidade e amor fraternal

Viver dignamente traz o produto de uma identidade íntegra, tanto no estar com pessoas, quanto nas conclusões e comentários que as mesmas farão em sua ausência.

Eu não vou esconder que, escrever e ser lido também cantar e ser ouvido, viver e ser exemplado é bom, porém sempre combato meu ego e quero adquirir maior visão de diminuir-me nas glórias, pois tenho convicção e certeza de que tudo o que faço é pra que Cristo seja glorificado em minha carne, em minha vida. Devemos tratar os “outros como superiores” a nós mesmos. Comecei a olhar a certa admiração que recebia de outros como uma resposta por caminhar com Deus e por estar no caminho certo. Saber que o que estou fazendo tem surgido efeito e que a expressão tão rica que aprendi com São Agostinho tem sido de lição e prática na minha vida: minha pregação é minha vida, quando necessário usarei palavras, também assim oro, para que Deus nunca me deixe desviar dos caminhos dEle.

Há uma diferença no mundo. Se a maioria crê em Deus, nós os que defendemos Seu evangelho, fomos incumbidos também de padecer por Ele e com Ele. Paulo se faz exemplo vivo e diz, em outras palavras: por mim vocês têm visto as aflições, mas por mim também tendes vistos a glória que em mim se revela: Cristo.

Paulo morreu por amor e defesa de Cristo, porém suas palavras e sua mensagem permanecem até hoje. No tempo dele, também houve pessoas que descreram de toda aquela verdade tão clara demonstrada através da vida e das palavras, mas mesmo assim não desanimou e nos diz: Não desanimem vocês se eles não creditarem interesse no que falam, mas combatei com mesmo empenho e entusiasmo que eu, pois a glória vem da guerra, do combate e da perseverança.

Paulo vive um exemplo de cristão defensor do evangelho e mesmo padecendo continua a defender, anunciar e, principalmente, a praticar tudo aquilo que dizia. Um resultado de todo conhecimento recebido de Deus, por meio de sua dedicação e estudo.

Como se enchesse e grandemente se externasse, nos momento de grande turbulência de sua vida, o seguidor de Cristo fala que devemos ficar felizes, pois ele assim se encontra. Como se o viver por Cristo fosse uma preparação pra uma festa, ainda que não seja o grande momento do regozijo, ainda que mesmo sem tanta vontade, mesmo que com tantas outras coisas contrárias, mesmo assim se está feliz. Posso ouvir a expressão vindo do verso 2 do capítulo 2 : Venham, comemorem comigo, pois estou alegre. É muito bom viver pra Deus!


Esse texto ainda deixa uma receita antes de se encerrar: se vocês viverem assim com “o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo” este sentimento, também experimentaremos como é viver com os olhos em Deus, recolhendo dEle as coisas excelentes que Ele tem para nos oferecer, coisas estas, que mesmo que nosso olhos não a vejam existem e estão presente a todos os momentos..

Não somos melhores que ninguém por defender a Cristo, mas Cristo fará os que nos ouvem ainda melhores do que já são. Há uma realidade que deve permanecer em nossas mente de as outras pessoas serem tratadas como superiores a nós mesmos. Uma grande tática de conquista é esta. Quem não gosta de se sentir melhor do que se julga ser? A real intenção daquilo que devemos fazer, de como nós devemos nos portar e agir é claramente escrita no verso três do capítulo dois: “Não façais (a atitude de pregar sobre cristo aos outros) por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo”.

A bíblia possui um conceito teocêntrico e atribui importância máxima à humildade. Deve-se ter consciência das fraquezas e dando todo o crédito, o trazendo a Deus e as pessoas por aquilo que por elas realizamos. Não é tão difícil pensar desta forma: Somos simples criaturas, pecadores e por mais que grandes feitos nós consigamos, não é por nosso mérito, pois dependemos de Deus para nosso valor e para nossa frutificação.

Todo fruto que a árvore dá, pra ela é importante e ela cuida, dá vida aos seus frutos até que eles sirvam de alimento sólido e rico. A árvore, talvez ninguém dê tanto valor a ela, as pessoas buscam mais o que ela pode oferecer, assim também sejamos nós, devemos transmitir vida aos nossos frutos e não deixar que eles simplesmente cresçam, vivam pouco e morram por não serem nutridos. Talvez ninguém te note, pois o mais importante são os frutos, são suas atitudes, o que você pode oferecer e qual fruto você a elas dará, mas a humildade é dada pela não desistência e a aceitação da postura e do vigor em persistir dando vida aos outros.

Maior graça é dada aos humildes (Tg 4.6) Revolver a Jesus é ver o amor, a humildade e força, a persistência e o perdão, a paz e a alegria, o temor e o estremecer encarnados em um só ser. Deixando a glória e humilhando em um ser. Aquele que tinha tudo se torna nada como a mim e a você. Aquele que rege o universo decide ser regido pelo contar dos dias, pois havia o sentimento de amor em Seu coração, sentimento este que também deve ser vívido em nós. Ainda que a colocação de filho de Deus, da certeza da salvação por intermédio de Cristo, essa postura não nos classifica como superiores aos perdidos, dos quais Deus quer que alcancemos, pois muito pelo contrário, esta postura de cristãos, praticantes do evangelho, nos convida e vivenciá-lo e nos qualifica como embaixadores para vivermos com amor pelos outros, amando-os em atitudes de viver pra que Cristo viva.

Esvaziar-se como Cristo fez, pra que a semelhança dEle façamos também, não consiste apenas em deixar de amar o meu viver no mundo, mas incube também deixar de lado posições, riquezas, glórias, reconhecimentos e apegar-se a aceitação de TUDO o que a minha vida com Deus pode me oferecer, mesmo que sejam intensas as minhas aflições, a incompreensão dos outros, do ódio e maldade em relação a mim. A aceitação das aflições, por viver pra Deus e ver nelas crescimento, enxergar o lado bom como fez Paulo é humilhar-se.

A exaltação por tudo o que fizemos e vínhamos a fazer, vem de Deus. Vem de mãos onde a recompensa tem seu sentido real, pois é o valor daquilo que Deus reconhece e nEle nos faz maiores. O Pai exaltou a Cristo, pois semelhante ao homem, dado à humilhação, padecendo até a morte dolorosa na cruz, cumprindo sua carreira e aceitando tudo o que deveria viver., foi servo e todo servo que agrada seu senhor e recompensado.

Santidade, nada mais é que aplicação genuína e firme dos ensinamentos de Deus em todas as áreas de nossa vida. Ser cristão é vivenciar o evangelho, perto e longe de irmãos, aniquilando o pecado e fazendo morrer todos os dias as atitudes ruins que ferem a alma, desnutrem o Espírito e nos afastam de Deus. Dependamos e projetemos nossa confiança em Deus.

Deus nos mostra os sonhos, nos ilumina a caminhar segundo Sua vontade e age em nosso querer, nos orientando como realizar. Deus domina sobre nosso querer e Ele determina o efetuar.

Astros no mundo. Alguém já te alegrou assim? Você é diferente do mundo. Embora minhas palavras tentando diminuir nosso ego, devem permanecer em nossas vidas para que nunca nos esqueçamos da supremacia do amor, nós devemos agir com um diferencial, pois como um astro no mundo, uma estrela reluzente e referencial, somos nós no meio de uma geração que se corrompe e se martiriza no pecado.

Boa semana!
Que Deus nos dirija a uma vida segundo o Seu coração.
Tenha paz com Deus em seus atos.

Matheus Gerhard
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